Hoje eu estou mais triste
E muito aperreado
Ao ver que com gente Inocente
Um barco foi bombardeado
Prova que Israel pratica
Um terrorismo de estado.
Antes já me doeu muito
Ao ver uma imagem forte
De uma foto com uma grávida
Que não teve muita sorte
Com uma frase que dizia
“Um só tiro, duas mortes”.
Agora como num jogo
Fez uma falta na área,
O Exercito Israelense
Faz execução sumária
Atacando um navio
De ajuda humanitária.
Dona ONU isto é PENALTY
É falta para expulsão
Não se pode deixar
Tal fato sem punição
O conselho permanente
Tem que aplicar sanção.
Não pode haver no mundo
Dois pesos e duas medidas
Assim como outros paises
Tem punições desmedidas
Israel não tem direito
De atentar contra as vidas.
Não estou nestes meus versos
Esquecendo do passado
Mas não podemos por isso
Num ato dissimulado
Deixar que um erro ateste
Outro erro praticado.
Meus versos são um repudio
A toda e qualquer ação
Que vá de contra ao direito
Soberano da nação
Independente da raça
Do credo ou religião.
Não venham agora para o mundo
Com uma resposta vaga
Não posso eu concordar
Com esta terrível saga
Não é certo que terrorismo
Com terrorismo se paga.
Está fito o meu protesto
Neste meu cordel rimado
E para que não esqueçam
Digo em verso sublinhado
Israel está fazendo
Um terrorismo de estado.
Sou nordestino de fato Nunca fui nordestinado, Sou poeta de cordel, Só faço verso rimado; Rimo a vida com o sonho E o sonho com o desejado. Rimo dor com agonia, Rimo paz com armonia, Desejo com euforia, E busca com o que quero; Sou pouco no conteúdo, Um pouco já fiz de tudo, Não sou nincho, nem graúdo, Mas o que sou, eu venero. Não sou praga de viúva, Nem também prenda do céu, Não sou de se jogar fora, Mas também não sou um mel, Sou poeta nordentino, Eu sou o Nildo Cordel.
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