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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

PARA O FACE 04/02/2016

Eita danado! Hoje eu
Nem vi a televisão
Do dólar a cotação
Ninguém me ofereceu
Nem sei se o Moro prendeu
Outro por corrupção.


Só sei que agora estar
Já um calor desgramado
O dia está abafado
E o bicho vai pegar
Mais tarde vai desaguar
E deixar tudo alagado.

Neymar fraudou a receita
Neymar pai, o filho não
Esse é bom cidadão
Não passa não por suspeita
Que a justiça seja feita
Sem perda pra seleção.

Acharam um sitio do Lula
Que um consócio comprou
Mas Lula diz pagou
Mas não apresenta a bula
Isso só demonstra a gula
Que ao país vitimou.

Na briga por audiência 
A coisa está debandada
Já nessa noite passada
Botaram sal no angu
Na estréia do Gugu
A Dercy foi molestada.

O zika tomou o mundo
Com força de trovoada
Onde passa faz zoada
E o que é mais esquisito
Dizem que além do mosquito
Também passa na bimbada.

Por hoje é isso que tenho
Obrigado a quem olhar
E se olhar, ler e gostar
Aqui do meu desempenho
Vou pedir o seu empenho
De também compartilhar.

PARA O FACE 03/02/2016

Acordei hoje pensando
Que a coisa não tá legal
Um congresso sem moral
A presidenta vaiando
A globo noticiando
Crime na porta da escola
Um jovem pedindo esmola
Com um celular na mão
O zika na contra-mão
Ganhando status de ebola.

Sergio Moro já figura
Como dono da Nação
Prende, arma confusão
Corre, sai na captura
Sem pensar na criatura
A veja da a noticia
Cabe depois à polícia
Provar se é fato ou não
Mas se é da oposição
A historia é fictícia.

Se o dólar sobe, correndo
A globo comenta e fala
Porém a globo se cala
Quando ele está descendo
Parece que estou vendo
Na cara a felicidade
Certo prazer na maldade
De ver o país dançando
É nisso que estou pensando
Digo com sinceridade.

segunda-feira, 27 de abril de 2015

# HASHTAG

Nesse mundo poluído
Cheio de devastação
Aflora a poluição
No mundo desenvolvido
Ninguém ta comprometido
E nem pensa no futuro
Faz da rua seu monturo
E do rio seu esgoto
Só tem político escroto
E justiça em cima do muro.

Tem pessoas aos bilhões
Mas está faltando gente
Gente de alma e pé quente
Que aquece os corações
De perdidas multidões
Em passeios virtuais
Que cumprem seus rituais
Diante de uma TV
Vivendo não sei pra quê
Como simples animais.

Sem direito e sem ação
Virtualmente confinados
Sendo às vezes comandados
Por um teclado, ou botão
Pobre e triste multidão
Se saqueia, quebra e grita
Não foge à regra dita
Só cumpre um ritual
E numa rede social
Falsa liberdade exercita.

Liberdade de xingar
Proferir um palavrão
Curtir #Político ladrão...
Mas ao desconectar
Não vai pra rua lutar
Pois sua parte está feita
E dar-se por satisfeita
Seu dia está terminado
E dorme seu sono sagrado
No colo hostil da direita.