Tu penas que és o quê,
A dona dos meus sentidos!
Esqueces que nossos beijos
Já estão desfalecidos
Que se foram com o tempo
E há muito são esquecidos?
Porque passas tão altiva
Tal qual a dona do mundo
Esqueces que o amor
É malandro e vagabundo
E como um bom retirante
Despede-se em um segundo?
Não pises com muita força
Tentando uma esmagação
Pois podes neste momento
Com tua terrível ação
Estar esmagando sim
O teu próprio coração.
O amor vive o passado
Mas ligado no futuro
Enquanto tu julgas ser
Desse amor porto seguro
Ele pode ter fugido
E pulado outro muro.
Então baixes a bola mina
Não quero aqui te frustrar
Mas quem por ti chorou ontem
Hoje pode gargalhar
Quem rir por último é quem faz
Quem riu primeiro chorar.
A dona dos meus sentidos!
Esqueces que nossos beijos
Já estão desfalecidos
Que se foram com o tempo
E há muito são esquecidos?
Porque passas tão altiva
Tal qual a dona do mundo
Esqueces que o amor
É malandro e vagabundo
E como um bom retirante
Despede-se em um segundo?
Não pises com muita força
Tentando uma esmagação
Pois podes neste momento
Com tua terrível ação
Estar esmagando sim
O teu próprio coração.
O amor vive o passado
Mas ligado no futuro
Enquanto tu julgas ser
Desse amor porto seguro
Ele pode ter fugido
E pulado outro muro.
Então baixes a bola mina
Não quero aqui te frustrar
Mas quem por ti chorou ontem
Hoje pode gargalhar
Quem rir por último é quem faz
Quem riu primeiro chorar.
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